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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
30/03/2017 |
Data da última atualização: |
30/03/2017 |
Autoria: |
VIEIRA, L. M.; GALDINO, S.; PADOVANI, C. R. |
Título: |
Utilizacão de pesticidas na agropecuária dos municípios da Bacia do Alto Taquari de 1988 a 1996 e risco de contaminação do Pantanal, MS, Brasil. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Corumba : Embrapa Pantanal, 2001. |
Páginas: |
53 p. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Circular Técnica, 27). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A partir da década de 1970, a remoção da vegetação nativa, principalmente dos cerrados, da Bacia do Alto Taquari (BAT), localizada em Mato Grosso do Sul e parte de Mato Grosso, se intensificou, para a implantação da agropecuária. Essa ocupação foi desordenada e não seguiu as técnicas mínimas de manejo e conservação de solo. As terras mais fracas foram transformadas em pastagens cultivadas. Os Latossolos, localizados nos Chapadões e com topografia apropriada a mecanização agrícola, foram ocupados, principalmente, pelas culturas de soja, milho, arroz, trigo e feijão. A utilização de pesticidas passou a preocupar a sociedade pelo risco de afetar diretamente a saúde do homem pelo consumo de alimentos contaminados e, indiretamente, pelas cadeias alimentares. A contaminação pode também afetar a biodiversidade do Pantanal, sem que sintomas sejam percebidos. Este estudo teve objetivo de avaliar a evolucao da área cultivada nos municípios da BAT, estimar a carga de pesticidas utilizada por classe e grupo químico, discriminados por ano (1988 a 1996), por cultura e município. A área anualmente cultivada pelas principais culturas foi obtida da base de dados do IBGE. Também uma base informatizada foi gerada pela EMBRAPA Pantanal, referente a utilização de pesticidas nos municípios da BAT de Mato Grosso do Sul, extraídos do Receituário Agronômico do CREA-MS. Os dados revelaram que o município de São Gabriel do Oeste foi o que apresentou a maior área cultivada e a soja foi a cultura de maior expressão na utilização de pesticidas. Do total de pesticidas (herbicidas + inseticidas + fungicidas), calculado em 1.369.957 litros e 157.120 quilos, nos municípios da BAT/MS, de 1988 a 1996, São Gabriel do Oeste foi o que contribuiu com a maior proporção, estimada em 506.159 litros (36,95%) e 27.684 quilos, (17,62%), e com a maior carga de herbicidas, estimada em 400.555 litros (37,20%) Os herbicidas foram os mais utilizados na BAT no período avaliado, seguido a distância pelos inseticidas e fungicidas. A cultura de soja foi a que mais empregou herbicidas. Destacam-se as dinitroanilinas, base da trifuralina, do grupo químico dos herbicidas, seguido por difeniléteres, imidazolinonas, imidazolinas, benzotiazinas, bipiridilios, derivados de glicina, fenoaxiacéticos, acetanilidas, ariloxi fenoxi propionatos, triazinas e sulfoniluréias. Dos inseticidas, os grupos mais utilizados foram os organofosforados, ésteres do ácido sulforoso de um diol cíclico (organoclorados), carbamatos triazina + triazina, piretróides sintéticos, organoclorosforados, atrazina + metolachlor, organoclorados e dinitroanilinas, em ordem decrescente. Dos fungicidas, em ordem decrescente, encontram-se os ditiocarbamatos, ftalimidas, benzimidazóis, triazóis, ftaminas, cúpricos e anilidas. É também apresentada uma análise do município de São Gabriel do Oeste, porque foi o que apresentou a maior utilização de pesticidas na série de anos avaliada e por apresentar quase toda sua área na BAT. Foram feitas algumas recomendações de ordem geral que podem contribuir para a redução do uso de pesticidas e melhorar a precisão das futuras avaliações em outras bacias hidrográficas do Pantanal. MenosA partir da década de 1970, a remoção da vegetação nativa, principalmente dos cerrados, da Bacia do Alto Taquari (BAT), localizada em Mato Grosso do Sul e parte de Mato Grosso, se intensificou, para a implantação da agropecuária. Essa ocupação foi desordenada e não seguiu as técnicas mínimas de manejo e conservação de solo. As terras mais fracas foram transformadas em pastagens cultivadas. Os Latossolos, localizados nos Chapadões e com topografia apropriada a mecanização agrícola, foram ocupados, principalmente, pelas culturas de soja, milho, arroz, trigo e feijão. A utilização de pesticidas passou a preocupar a sociedade pelo risco de afetar diretamente a saúde do homem pelo consumo de alimentos contaminados e, indiretamente, pelas cadeias alimentares. A contaminação pode também afetar a biodiversidade do Pantanal, sem que sintomas sejam percebidos. Este estudo teve objetivo de avaliar a evolucao da área cultivada nos municípios da BAT, estimar a carga de pesticidas utilizada por classe e grupo químico, discriminados por ano (1988 a 1996), por cultura e município. A área anualmente cultivada pelas principais culturas foi obtida da base de dados do IBGE. Também uma base informatizada foi gerada pela EMBRAPA Pantanal, referente a utilização de pesticidas nos municípios da BAT de Mato Grosso do Sul, extraídos do Receituário Agronômico do CREA-MS. Os dados revelaram que o município de São Gabriel do Oeste foi o que apresentou a maior área cultivada e a soja foi a cultura de mai... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultural; Agriculture; Agropecuaria; Bacia do Alto Taquari; Brasil; Brazil; Contaminacao; Contamination; Defensivo agricola; Environment impact; Environmental risk; Environments; Impacto ambiental; Livestock; Mato Grosso do Sul; Meio ambiente; Pantanal; Periodo quimico; Pesticida; Pesticidas; Pesticide; Pesticides; Pollution; Poluicao; Rio Taquari; Risco; Risco ambiental. |
Thesagro: |
Agricultura; Agriculture. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/01/2014 |
Data da última atualização: |
21/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
FORNAZIER, M. J.; MARTINS, D. dos S.; DE MUNER, L. H.; BENASSI, V. L. R. M.; ARLEU, R. J. A. |
Afiliação: |
Mauricio José Fornazier, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper; Lucio Herzog de Muner, Incaper; Vera Lucia Rodrigues Machado Benassi, Incaper; Renato José Arleu, Incaper. |
Título: |
Infestação de campo da broca-do-café, em café conilon, no Estado do Espírito Santo - Safra 2000/2001. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
Páginas: |
8p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com 6,7milhões de sacas beneficiadas, produzidas na safra agrícola 99/00, o Estado do Espírito Santo consolida sua importância como o segundo maior produtor brasileiro de café e como o
primeiro produtor de café conilon, com 4,0 milhões de sacas. As condições de cultivo do café no Estado apresentam grande variação da região do conilon para a do arábica, propiciando as mais diferenciadas condições à ocorrência de pragas e patógenos. Pelos danos ocasionados, a broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é considerada um dos principais problemas enfrentados pela cafeicultura de conilon nas regiões norte e sul do Espírito Santo. Procurou-se caracterizar a infestação da broca-do-café, em café conilon, visando fornecer subsídios à implantação de um programa estadual de manejo da praga. Em 60 municípios do Estado foram amostrados 30 talhões de café/município, demarcados ao acaso, com cerca de 5.000 plantas. A amostragem foi realizada coletando-se 1.000 frutos por talhão, nos meses de dezembro de 2000/janeiro e fevereiro/março de 2001. Foram considerados infestados os frutos que apresentavam formas vivas da broca ou com as suas sementes atingidas pela praga. Para agrupamento dos dados quanto à incidência da broca, utilizaram-se os índices de 3% e 5% de infestação, recomendados para controle. Os dados obtidos mostraram que a população da broca-do-café, na safra agrícola 2000/2001, se encontrava baixa, evidenciando que as perdas relativas à broca e os defeitos associados à sua ocorrência terão pequena importância na comercialização da safra 00/01. Somente nos municípios de Apiacá, Atílio Vivácqua, Ecoporanga, Mimoso do Sul, Muqui e Vila Velha foram encontradas maiores populações, tendo mais de 50% de talhões com infestação superior à recomendada para controle, mostrando a necessidade de interferência nesses municípios. MenosCom 6,7milhões de sacas beneficiadas, produzidas na safra agrícola 99/00, o Estado do Espírito Santo consolida sua importância como o segundo maior produtor brasileiro de café e como o
primeiro produtor de café conilon, com 4,0 milhões de sacas. As condições de cultivo do café no Estado apresentam grande variação da região do conilon para a do arábica, propiciando as mais diferenciadas condições à ocorrência de pragas e patógenos. Pelos danos ocasionados, a broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é considerada um dos principais problemas enfrentados pela cafeicultura de conilon nas regiões norte e sul do Espírito Santo. Procurou-se caracterizar a infestação da broca-do-café, em café conilon, visando fornecer subsídios à implantação de um programa estadual de manejo da praga. Em 60 municípios do Estado foram amostrados 30 talhões de café/município, demarcados ao acaso, com cerca de 5.000 plantas. A amostragem foi realizada coletando-se 1.000 frutos por talhão, nos meses de dezembro de 2000/janeiro e fevereiro/março de 2001. Foram considerados infestados os frutos que apresentavam formas vivas da broca ou com as suas sementes atingidas pela praga. Para agrupamento dos dados quanto à incidência da broca, utilizaram-se os índices de 3% e 5% de infestação, recomendados para controle. Os dados obtidos mostraram que a população da broca-do-café, na safra agrícola 2000/2001, se encontrava baixa, evidenciando que as perdas relativas à broca e os defeitos associados à sua ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Broca-do-café; Café conilon; Espírito Santo (Estado); Hypothenemus hampei; Infestação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/291/1/INFESTACAO-DE-CAMPO-DA-BROCA-DO-CAFE-EM-CAFE-CONILON-NO-pragas12.pdf
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Marc: |
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